Sementes da Rebelião. Saiba quem seriam os primeiros rebeldes.

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Finalmente após meses de hibernação em carbonita, o cronista adepto do lado negro da Força: Alesith! Retorna com seus artigos aqui para o site Cast Wars. Nesse, que está sendo um grande ano para nós, fãs incondicionais de Guerra nas Estrelas.

E para tanto, a série Star Wars Rebels está cumprindo muito bem esse papel de ser parte do sucesso que a marca está fazendo, já na era Disney, fechando sua primeira temporada com maestria. Mas ainda falarei de Rebels em outro momento. Agora falarei de outros ”REBELDES”que deveriam ter aparecido no EP. III. Nesse post, relembrarei uma trama paralela do filme, sobre os primeiros políticos, incluindo a Senadora Amidala, a discordarem das ações do ainda então Chanceler Palpatine.

Através de cenas deletadas do Episódio III, vemos o quase surgimento da Aliança Rebelde! São cenas bem interessantes que estão na primeira versão em DVD do filme, mas que infelizmente ficaram de fora porque segundo George Lucas: “Era importante enfocar a historia de Anakin. E foi com muita dor que tive de abrir mão desta trama secundária”.

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Com um representante seu no conselho, o Chanceler Palpatine começava a se intrometer nos assuntos Jedi. Mas a desconfiança por parte de um grupo formado por seis senadores, incluindo Padmé, Bail Organa, Mon Mothma e duas filhas de Geroge Lucas (!) aumentava quando o Palpatine emitiu um decreto onde se indicava GOVERNADORES REGIONAIS (MOFFS) a regerem os Sistemas Estelares. Assim crescia a desconfiança dos Senadores de que o Chanceler pretendia dissolver o Senado (que só o faz como Imperador no EP. IV). Assim, o grupo de Padmé decide agir! Mas não como os Separatistas, que abandonaram a República, mas sim como Leatistas, tentando preservar a democracia na República. Os senadores sabem da tamanha corrupção no Senado. Contudo, de início, pretendem manter suas ações e encontros em silêncio até para familiares e entes mais queridos.

O grupo ganha mais membros quando aumenta ainda mais a preocupação com os atos do Chanceler Supremo. Surgiu a ideia de fazer uma petição em nome da Delegação dos 2000. Expressando toda a preocupação com os poderes do Chanceler e de garantirem “uma boa oposição” ao que está acontecendo. Sem que essa ação gere uma outra Guerra… O Objetivo era forma uma ALIANÇA no Senado para impedir o Chanceler de SUBVERTER a constituição. Padmé até pensa em incluir um Jedi (Anakin) na questão, mas o grupo sem saber a real posição dos Jedi, resolve contar de início, só com o apoio do Senado.

Quando a petição dos 2000 senadores é apresentada ao Chanceler e seu representante Jedi através da senadora Amidala, Papatine deixa claro que a indicação dos Governadores não contestará as “responsabilidades do Senado” e afirma que fará “O QUE FOR CORRETO” para pôr fim as Guerras Clônicas  confiando nele. Essa trama secundária, que estaria no Episódio III, além de mostrar o embrião da Aliança Rebelde também mostraria ali, um certo antagonismo entre Anakin e Padmé, mostrando que ambos pensam diferente desde a discussão política deles na cachoeira de Naboo no Ep. II. Na cena onde é apresentada a petição da Delegação dos 2000 ao Chanceler se vê, claramente, Palpatine tentando por duvidas na cabeça de Anakin em relação a lealdade dela a República. Mesmo Anakin mostrando segurança em relação a postura política de sua esposa, o Lorde Sombrio de Sith sabe que seu futuro aprendiz é cheio de conflitos.